Caça-Fantasmas: análise sobre o filme
Fui assistir Caça-Fantasmas (Ghostbusters, 2016), e realmente me surpreendi com o filme. Já tinha uma boa expectativa com o trailer divulgado, e realmente ela foi superada com o que vi.

O filme segue basicamente a mesma premissa do sucesso de 1984: a professora da Universidade de Columbia, Erin Gilbert (Kristen Wiig), autora de um livro sobre fantasmas no passado com colega Abby Yates (Melissa McCarthy), é expulsa após a repercussão desse seu trabalho na internet.
Abby e sua nova colega, Jillian Holtzmann (Kate McKinnon), estudam os estranhos fenômenos, mas só se aproximam de algo real quando Erin é consultada pelo dono de uma casa mal-assombrada em Nova York. Erin só entra para o time após uma tenebrosa e gosmenta experiência nessa casa.
A funcionária do metrô Patty Tolan (Leslie Jones) é outra a presenciar bizarros fenômenos no subterrâneo e também entra para o novo time de Caça-Fantasmas.
Quem já conhece Melissa McCarthy deve entender que o remake segue pelo mesmo tom de humor de ‘As Bem Armadas’ ou filmes do gênero. Não é um filme cult, é pura e simples comédia. Aliás, risada é o que não faltou na sala de cinema.
Gostei do uso do 3D, e esse é um dos poucos filmes que recomendo quase que obrigatoriamente a experiência da terceira dimensão. Por vezes, me senti de fato dentro do filme, coisa que poucas vezes acontece.
A grande surpresa é a participação de Bill Murray e Ernie Hudson, do time original de Os Caça-Fantasmas. A ligação de uma das novas caçadoras com o time de 1984 só é revelada no final do filme.
Nas férias, é uma boa pedida.
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