Em uma estrada solitária...

Observatório só pode ser acessado por esta estrada, que serpenteia seu caminho solitário por meio do terreno calmo e árido.

Semelhante a um rio de luz fluindo através da paisagem seca e sobrenatural do norte do Chile, a estrada para o Observatório Paranal, do Observatório Europeu do Sul (ESO), é uma 'tábua de salvação' para a instalação.

Em uma estrada solitária...

Situado em um dos locais mais remotos do mundo para se beneficiar da poluição luminosa extremamente baixa lá, o observatório só pode ser acessado por esta estrada, que serpenteia seu caminho solitário por meio do terreno calmo e árido.

No topo da montanha distante, chamada de Cerro Paranal, é possível ver as formas minúsculas do VLT Survey Telescope e todos os quatro Unit Telescopes (UTs) que compõem o Very Large Telescope (VLT). Embora pequenos nesta foto, de perto esses telescópios são verdadeiros gigantes - cada espelho UT sozinho mede mais de oito metros.

Esta foto foi tirada do ponto de vista de outra das instalações do ESO, o telescópio Vista, em um pico adjacente no Deserto do Atacama, pelo embaixador fotográfico do ESO, Yuri Beletsky.

Foto: ESO/Y. Beletsky

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Sobre o autor: Maurício Araya é jornalista profissional (DRT-MA nº 1.139), com ênfase em produção de conteúdo para Web, edição de fotos e vídeos e desenvolvimento de infográficos; com passagem pelas redações do Imirante.com e g1 no Maranhão; e vencedor, por dois anos (2014 e 2015), da etapa estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo, na categoria Webjornalismo. Saiba mais

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