Caos no coração da Nebulosa de Órion

Telescópios expõem moléculas ricas em carbono na nuvem cósmica dessa fábrica de formação de estrelas localizada a 1,5 mil anos-luz de distância.

Redemoinhos gasosos de hidrogênio, enxofre e hidrocarbonetos envolvem uma coleção de estrelas infantis nesta imagem composta da Nebulosa de Órion, vista pelo telescópio espacial Hubble e pelo telescópio espacial Spitzer. Juntos, os dois telescópios expõem moléculas ricas em carbono na nuvem cósmica dessa fábrica de formação de estrelas localizada a 1,5 mil anos-luz de distância.

Caos no coração da Nebulosa de Órion

A visão ultravioleta e de luz visível do Hubble revela hidrogênio e gás de enxofre que foram aquecidos e ionizados por intensa radiação ultravioleta de estrelas massivas, conhecidas coletivamente como 'Trapézio'. Enquanto isso, a visão infravermelha do Spitzer expõe moléculas ricas em carbono na nuvem.

Juntos, os telescópios expõem as estrelas em Órion como um arco-íris de pontos espalhados pela imagem.

Foto: Nasa/JPL-Caltech STScI, via Fotos Públicas



Blog do Maurício Araya

Gostou do conteúdo do Blog do Maurício Araya? Leia outros destaques. Contribua com o debate, deixe seu comentário.

Siga as atualizações por meio dos canais no WhatsApp e Telegram; Google Notícias; e perfis nas redes sociais Threads, Bluesky, Mastodon, Tumblr, Facebook, Instagram, Pinterest e LinkedIn.

Sobre o autor: Maurício Araya é jornalista profissional (DRT-MA nº 1.139), com ênfase em produção de conteúdo para Web, edição de fotos e vídeos e desenvolvimento de infográficos; com passagem pelas redações do Imirante.com e g1 no Maranhão; e vencedor, por dois anos (2014 e 2015), da etapa estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo, na categoria Webjornalismo. Saiba mais

Comente o conteúdo