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Ameaças naturais: o que fazer em caso de emergência?

Inundação, alagamento, enxurrada, deslizamento de terra... saiba quais as principais ameaças naturais e o que fazer ao identificar os riscos.

De janeiro a junho, os moradores do norte no Brasil estão acostumados a ouvir uma sigla: ZCIT, a Zona de Convergência Intertropical. Ela influencia o chamado 'período chuvoso' da região, funcionando como um corredor de chuvas, levando umidade do Oceano Atlântico para o continente, quando está posicionada mais ao sul da Linha do Equador. É exatamente o que tem acontecido no início de 2021: no momento, a atividade da ZCIT sobre o Oceano Atlântico é considerada, pelos meteorologistas, moderada a forte.

E essa atividade dá o tom para o que vem por aí: até o fim de abril, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas acima da média climatológica em praticamente toda a região Norte, podendo ficar abaixo somente no Amapá, sudoeste do Amazonas, do Acre e do Tocantins; e chuvas dentro da faixa normal ou acima na parte mais ao norte, que vai do Maranhão ao Rio Grande do Norte.

Inmet, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) - órgão ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) - e Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), costumam, neste período, emitir alertas sobre chuvas fortes, acumulados de chuvas e riscos geo-hidrológicos.

Ameaças naturais: o que fazer em caso de emergência?

Evitar a chuva é impossível, mas dá para minimizar os riscos e evitar danos em caso de inundação, alagamento, enxurrada ou deslizamento de terra. E, para isso, é preciso de informação. O Blog do Maurício Araya reuniu, em um conteúdo especial e interativo, os principais conceitos de cada uma dessas ameaças naturais e dados sobre o que fazer quando verificar os riscos.

Foto: Marcos Vicentti/Secom/Governo do Acre

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Sobre o autor: Maurício Araya é jornalista profissional (DRT-MA nº 1.139), com ênfase em produção de conteúdo para Web, edição de fotos e vídeos e desenvolvimento de infográficos; com passagem pelas redações do Imirante.com e g1 no Maranhão; e vencedor, por dois anos (2014 e 2015), da etapa estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo, na categoria Webjornalismo. Saiba mais

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