Composição revela interior da Nebulosa da Tarântula

Listras vermelho-amarelas brilhantes são regiões de gás frio e denso que têm o potencial de colapsar e formar estrelas.

Esta imagem composta mostra a região de formação estelar 30 Doradus, também conhecida como Nebulosa da Tarântula. A imagem de fundo, feita em infravermelho, é, ela própria, uma composição: foi captada por um instrumento montado no Very Large Telescope (VLT), do Observatório Europeu do Sul (ESO), e no Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy (Vista), que mostra estrelas brilhantes e luz, nuvens rosadas de gás quente.

As listras vermelho-amarelas brilhantes que foram sobrepostas na imagem vêm de observações de rádio feitas pelo Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (Alma), revelando regiões de gás frio e denso que têm o potencial de colapsar e formar estrelas.

Composição revela interior da Nebulosa da Tarântula

A estrutura única, em forma de teia, das nuvens de gás levou os astrônomos ao apelido da nebulosa.

Foto: ESO, Alma (ESO/NAOJ/NRAO)/Wong et al., ESO/M.-R. Pesquisa Cioni/Vista Magellanic Cloud. Agradecimento: Cambridge Astronomical Survey Unit

Blog do Maurício Araya

Gostou do conteúdo do Blog do Maurício Araya? Leia outros destaques. Contribua com o debate, deixe seu comentário.

Siga as atualizações por meio dos canais no WhatsApp e Telegram; Google Notícias; e perfis nas redes sociais Threads, Bluesky, Mastodon, Tumblr, Facebook, Instagram, Pinterest e LinkedIn.

Sobre o autor: Maurício Araya é jornalista profissional (DRT-MA nº 1.139), com ênfase em produção de conteúdo para Web, edição de fotos e vídeos e desenvolvimento de infográficos; com passagem pelas redações do Imirante.com e g1 no Maranhão; e vencedor, por dois anos (2014 e 2015), da etapa estadual do Prêmio Sebrae de Jornalismo, na categoria Webjornalismo. Saiba mais

Deixe seu comentário